terça-feira, 9 de novembro de 2010

Internacional dinner.



Nervos a flor da pele. Um jantar com 25 nacoes reunidas para compartilhar de seus dotes culinarios, "disputar" para ver ql eh o melhor prayo, dancar e obvio, comer muito.
Todos ficam nervosos e anciando o momento em q vao poder compartilhat com os outros um pouquinho de sua patria e do seu berco. Entre paises asiaticos, arabes, espanicos, africanos e europeus, o Brasil se destacou com sua flamula, negrinho, coxinha e chimarrao. Claro q isso inclui artesanatos, piuxa gauderia, gremio e uma brasileira nata falando portugues.



Dividimos as mesas e as comidas em continentes. So meu lado estavam, Chile, El Salvador e Mexico (ainda bem q nao tinha Argentina, HUASHASUH) . Passamos a semana pensando em algo para nos destacarmos . Passei a tarde preoarando as comidas, e teve bom resultado: primeiro, decidi q coxinha vou fazer soh daki 1 ano. E segundo, todos agora me pedem a receita de negrinho e obvio, foi a primeira coisa q acabou.



Meus colegas foram super queridos. O da Libia, me pegou pelo braco e me serviu um prato tipico dele. Agradeci, mas depois de 3 minutos ele voltou com mais dois pratos dizendo q eu tinha q comer esses outros q tmbm eram otimos. Resultado: Nao consegui comer tudo, mas provei um pouco de cada.





Depois veio outro e me apresentou a esposa e filhos, depois me convidaram pra jantar um dia desses, foi trii.


Quando eu vejo vem Tomo me mostrar a filha e a esposa. ( cobrei fotos da filhinha dele o level 3 inteiro) A esposa parecia uma boneca japonesa, e a filhinha uma fofa e falou ingles cmg, ou melhor repetiu todas as minhas palavras.


Depois veio o Fu, da China me dizendo q eu tinha q comer o prato q ele preparou. Lah encontrei a Molly q disse a mesma coisa. Tava super gostoso e fiquei aliviada de nao ser ratos ou gafanhotos.

Poucas oessoas provaram chimarrao e as q fizeram fizeram fila pra tomar mais uma vez. Tem uns arabes q vao pro Brasil no natal e jah vieram me dizer q sao gremistas *-* ainda bem q aprendem rapido!


Depois ficamos lah fora, eu e as meninas conversando sobre o unico arabe bonitinho. E tiramos fotos. Foi divertido. Mas ainda nao foi o suficiente para matar a minha saudade do pais e do meu Rio Grande.

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